Bate o sino na calunga
E sopra o vento na madrugada
As almas enfileiradas
Pedem maleime a Atotô
É hora grande lá na calunga
Estala osso e geme catacumba
Reluz no clarão da lua
A foice do guardião
E nas doze badaladas
Dá gargalhada e abre o portão
É a procissão das almas que vai passar
É Tatá Caveira quem vai guiar
As almas perdidas pra se encontrar
As almas benditas para Oxalá
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